CONTOS

Assalto Prazeroso no Ônibus


Olá meu nome é Marcos tenho 26 anos, alto, loiro, 1,87 altura, sempre tive atração por homens, mas o que vou relatar aqui antes de tudo não é invenção, aconteceu mesmo, certa vez eu e 1 amigo chamado Evandro fomos, chamados para trabalhar em uma fazenda no interior de outro estado, o Evandro gosta de encher a cara de cachaça, mas sempre pra mim ele parecia sóbrio.Evandro é alto, magro, 1,92 altura, moreno, e vivia enchendo a cara, nos conhecemos num bar e se tornamos amigos dai em diante, sempre íamos juntos em todos os lugares e principalmente nas festas e bailes.
Quando nos chamaram pra trabalhar numa fazenda do interior do outro estado, estávamos conversando sobre a vida de cada um de nós,eu lhe contei tudo sobre minha vida, que eu era gay, e ele contou sobre a dele, que trabalhava em vários lugares, e desde pequeno já bebia e andava desleixado, tinha umas roupas velhas sujas e gastas, sempre bem folgadas, sempre andava sem cueca, quando descobri fiquei com um enorme tesão, mas fingi que não tava nem ai, que desde os 11 anos ele não usava, onde trabalhou sempre foi sem cueca, eu usava samba canção e as tradicionais, e Evandro sempre diz que estar sem cueca e sentir o ar entrando e o cacete pulando dentro da calça ou calção, é uma sensação gostosa, inexplicável, e que ver uma cenas dessas dá tesão em qualquer um, (eu quem diga) e o fato de Evandro estar assim foi o prazer do que aconteceu nesse dia.Quando entramos no ônibus para nos levar até o outro estado, sentamos lá no fundão, vimos o que havíamos levado nas malas, roupas de frio, de calor, escova e pasta de dente, cobertores, e revistas pornôs, eu tava com umas revistas gays, e ele viu, mas não demonstrou nenhuma reação, algum tempo depois ele tava dormindo e de perna aberta, com uma bermuda verde e velha e com um buraco no meio das nádegas, eu fingi deixar cair algo e me abaixei pra ajuntar, e vi seu cacetão pendurado na borda da perna, me deu um tesão enorme, mas me contive, aí nesse meio tempo o ônibus que tinha uns 20 passageiros, parou e entraram uns carinhas estranhos, anunciaram um assalto e nos fizeram levantar, Evandro acordou e ficou em pé também, eles nos revistaram e fizeram a gente tirar tudo das malas, mas como não acharam nada do que queria, nos obrigaram a tirar a roupa ficando de cueca, nesse tempo Evandro me disse baixinho, o que ele faria? estava sem cueca, mandaram-no tirar a bermuda mas ele hesitou, ai eu disse que ele não podia tirar a bermuda, todos os outros passageiros saíram do ônibus ficando só nos dois e os carinhas, ai eu disse que ele tava sem cueca, e eles deixaram ele ficar com a bermuda se ele mostrasse se era verdade, e levaram o resto das coisas incluindo as nossas malas, fiquei apenas de cueca, como iriamos trabalhar assim? Evandro abaixou a bermuda, e mostrou para eles que tava falando a verdade e o deixaram ficar com ela, eles saíram levando as nossas coisas e foram embora, ai o motorista voltou e nos levou até a entrada da fazenda dava uns 20 km, fomos a pé, eu de cueca e Evandro de bermuda sem cueca, o cacete dele tava balançando de um lado para o outro, me deu um tesão enorme e não me aguentei, peguei no cacete dele e fomos pro mato que tinha no lado, tiramos o que restava das roupas e transamos ali mesmo, eu beijava sua boca e chupava seu cacete, com vontade, fodemos umas 4 vezes, eu só dei e Evandro só me comeu, gozou na minha boca e engoli tudo, nos vestimos com o que estávamos e fomos caminhando para a fazenda, nos beijando, ao chegar na fazenda os patrões estranharam aos nos ver assim um de cueca e o outro de bermuda, e contamos aos patrões o que ocorreu, que Evandro só não tava igual a mim porque tava sem cueca, e nos deram um lugar pra dormir e se lavar, que era no mesmo quarto, nos deram um macacão para usar e aquilo passou a ser nossa roupa cotidiana, e assim foi até hoje. toda a noite transamos.

 

 

O NEGAO DO SEXSHOP



Tenho 27 anos, gaúcho mas moro em San Diego-California a 2 anos. Sou casado e antes desse conto tive apenas 1 experiencia homosexual, com um homem mais velho.

Sobre mim: branco, 1,8m, 100kg, musculoso (nao definido) e tatuado. Se fosse peludo seria considerado um Bear hehe.

Uma noite depois de um desentendimento com minha esposa resolvi dar uma volta no bairro onde moro. Resolvi passar por uma sex shop pra dar uma olhada em alguns brinquedos, talvez comprar algo. Eram quase 21h, eu estava a 5min na loja (era o unico cliente) quando entra um homem negro, machao, entre 30-40 anos, 2,1m, grande e um pouco barrigudo.



Ele escolheu um video, se dirigiu ao caixa e pediu por uma cabine. O caixa o informou que as cabines fechavam as 21h. Ele insistiu um pouco, em vão, e deu pra notar a sua frustração. Imediatamente eu pensei "se eu tivesse coragem, eu ia atras dele pra ajudar ele a aliviar a tensao".

Ele saiu da loja "de cara". Eu, ainda bravo com a patroa, decidi ser impulsivo. Larguei o dvd q tinha na mao e sai da loja. Ele se dirigia ao seu carro quando notou que eu vinha atras. Seu carro estava mais ao fundo do estacionamento e o meu estava no meio. Quando me viu, resmungou algo do tipo "que saco, tu acredita q as cabines tao fechadas" e algo sobre precisar se aliviar.

Eu resmunguei algo tambem enquanto me aproximava dele, fingindo estar muito longe pra ouvir. Trocamos algumas palavras e eu acabei ficando nervoso. Minhas pernas tremiam e eu pensava que aquilo nao era uma boa ideia. Me despedi e me dirigi ao meu carro. Entrei no carro e quando olhei pra frente ele vinha em minha direção. Abri o vidro e ele, com uma cara de safado, perguntou se eu fumava e se tinha um cigarro. Eu respondi que não, ele agradeceu, mas novamente resmungou sobre estar morrendo de tesao e frustrado. Perguntou se podia entrar no carro pra gente conversar e eu o deixei entrar. A partir dai sabia que nao tinha escapatoria.

Ele era tao grande que mal cabia no espaco do passageiro. Passava a mao no pau e eu ofereci que ele colocasse o banco mais pra tras. Ele perguntou se eu tinha algum papel higienico ou um papel toalha, acho que a intenção dele era só uma punheta. Disse que não tinha (por muita coicidencia, comprei esse carro de um brasileiro - esse homossexual assumido - e debaixo do banco do carona tinha um rolo de papel toalha que eu sempre tive minhas duvidas quanto a finalidade) e ele continuou espregando o pau por cima da calça.

Eu perguntei se ele tava duro, ele disse que tava explodindo. Perguntei se podia averiguar, ele fez sinal com a cabeça e eu comecei a mexer por cima da calça. Era comprido, não muito grosso, e eu podia sentir a cabeça por cima do jeans(circuncisado, como a maioria dos americanos). Ele esticou a mão até chegar no meu pau, mas apesar do tesão, como tava muito nervoso tava meio "broxado". Ele achou estranho, perguntou se eu não tava afim e eu respondi sinceramente dizendo que tava nervoso. Ele ficou de boa e eu perguntei se ele não queria abria a calça. 

Ele abriu o ziper, arriou a calça e ficou só de cueca, branca. Ele deitou um pouco o banco e eu fiquei fazendo carinho na jeba. Ouvir ele gemendo me deixava com muito tesão. Eu ficava alisando ele devagar, procurava as bolas, subia de novo e ficava passando o dedão na cabeça. O que já estava duro ficou que era uma rocha. Botei a mão por dentro da cueca e pude sentir ele quente, pulsando na minha mão. Comecei a punhetear e ele gemia cada vez mais. Pedi pra ele tirar a cueca pois eu queria ver ele. Ele baixou a cueca e eu pude ver o tamanho da jeba.

Um caralho comprido, não muito grosso, com uma cabeça grande toda exposta, com algumas veias saltadas, e preto! Ter aquela pica preta na mão era uma realização pro meu lado gay. Comecei a punhetear devagar e ele começou a babar. Quando vi aquela gota começando a sair, me deu água na boca. Disse a ele que sempre quis experimentar e perguntei se podia dar "um beijo". Com um sorriso safado ele fez sinal com a cabeça e deitou ainda mais o banco.

Me aproximei devagar da cabeça, não sabia se lambia ou de fato beijava ela, então parti pra um "beijo de lingua". Fiquei lambendo e chupando só a cabeça por algum tempo, como se fosse um pirulito. Ele perguntou se eu gostei, eu respondi com um gemido, e ele disse que tinha mais. Passei a lamber ele todo, e toda vez que chegava na cabeça de novo, tentava engolir o máximo que conseguia, nunca sobrava mais que 2 dedos pra fora. Engasgar com a cabeça daquele caralho no fundo da garganta enquanto sentia aquele "fedor" de macho vindo do saco e da bunda me deixava louco. Me transformou numa putinha.

Depois de tentar engolir umas 6x eu não aguentei o cheiro e fui chupar as bolas. O gosto da pica com o suor do saco eram demais. Eu notei que ele preferia que chupasse o pau quando ele começou a puxar a minha cabeça. Obedeci, e voltei a chupar, dessa vez só engolindo. Deixei ele me usar e ele começou a fuder a minha boca. Eu engasgava, babava muito naquele pau e toda vez que eu tentava sair ele segurava a minha cabeça pra baixo por uns 5 segundos. Era o suficiente pra ficar sem ar, mas assim que ele soltava, tudo o que eu queria era chupar toda aquela baba (minha e do pau dele) e começar de novo. Infelizmente não ficamos mais do que 5 minutos assim.

Eu comecei a lamber o pau inteiro e a chupar a cabeça como um pirulito de novo, mas assim que eu cheguei na cabeça ele me agarrou e enterrou tudo na minha boca. Fudeu a minha boca por mais 1 minuto e de repente me segurou la embaixo, com a pica enfiada ao máximo na garganta. Com a lingua eu sentia o pau pulsando e comecei a sentir ele gozar no fundo. Tava com a boca aberta pra tentar respirar mas de imediato fechei pra não deixar escapar nada.

Quando ele terminou, eu fui tirando da boca devagar, chupando ele pra nao deixar a porra escapar. Era muito quente, com um gosto muito forte. Com a boca cheia da porra do negão fiquei morrendo de tesão de engolir, mas acabei cuspindo pela janela. Aquele momento em que eu punhetiava o pau todo gozado, enquanto ele tava suado e gemendo ainda e eu com a boca cheia de porra me fez sentir muito puta.

Queria brincar mais um pouco com o pau, mas ele tava "sensivel" depois de gozar. Novamente ele colocou a mão no meu pau pra retribuir a punheta (não acho que ele fosse me chupar) mas eu disse que tava de boa, o que eu queria eu ja tive.

Ele agradeceu, trocamos telefones e nos despedimos.

Fui pra casa, bati uma e essa sim eu engoli, mas não era nada perto da do negão. Nem em quantidade nem no gosto.


O Touro e o Cavalo


O Touro e o Cavalo Meu nome é Evelthon, tenho 21 anos. Há alguns meses fui passar o final-de-semana na fazenda. Estava muito calor e decidi me embrenhar pelo mato p/ nadar num riacho distante. Escolhi nadar num trecho em frente ao rancho do vizinho. Cheguei no riacho e próximo à margem oposta estava ele, chamava-se Pedro e estava absolutamente gostoso! Ele estava consertando uma cerca, só de calça jeans, apertada, cinto, chapéu. Tinha um corpo musculoso de tanto trabalhar, bronzeado e suado de sol, uns 25 anos. Eu disse que ia nadar um pouco, tirei toda minha roupa.... Ele me olhava....Também observava seus braços fortes baterem o martelo, gotas de suor desciam de seu rosto, pescoço, alcançando seu peito até entrar dentro da calça. Afastei esses pensamentos e comecei a flutuar na água. Um minuto depois, percebi que Pedro estava junto à margem. Estava de costas p/ mim e tirou a calça bem devagar. Ainda boiando, vi sua bundinha firme e perfeita! Depois suas coxas grossas e cabeludas, suas pernas....!!! Fechei os olhos, ele mergulhou..... De repente, sinto uma mão grande e calosa apertar minha bunda, debaixo da água! E sua cabeça surgiu entre minhas pernas (eu ainda flutuava) e sua boca tocou meu pau!!! Pedro foi sugando meu cacete, que cresceu todinho (21 cm) dentro de sua boca. Ele então enfiou seu dedo grosso no meu anel......UUHHH!!! Como era bom!!! Outro dedo invadiu meu buraco...lambia meu pau com intensidade. Então ele parou e me puxou p/ junto dele. Disse: _ Gostou, meu Cavalinho? Vamos continuar lá dentro? Fomos p/ o quarto dele. Sua cama cheirava homem suado e isso me excitava. Ele deitou na posição frango e falou: _ Vem meu cavalinho, chupa tudo! Abocanhei seu pau grosso de uns 18 cm inteiro. E ele gemia: AHHH!!! HUMMM!!! Desci minha língua até seu cuzinho molhado e limpo. Abri bem sua bunda e meti minha língua! Lancei-me por cima dele p/ comê-lo, mas ele me segurou com força e me virou. Quando ele me encoxou, eu me entreguei!!! A ponta do seu pau encaixou na portinha do meu cu e foi entrando, entrando, sai um pouquinho, entrou, saiu e depois enfiou tudo! Ai, Ui, seu peito, seus braços, suas coxas me encostando atrás era ótimo!!! Pedro dava linguadas em minha orelha, falava: _ Meu putinho gostoso, sempre quis esse reguinho macio, sente meu ferro no teu rabo!!! E eu: _ Come, fode tudo, Tourão comedor. Faz um vai-e-vem gostoso, bate seu saco nas minhas coxas! Pedro tirou seu pau e colocou de novo, sem dó!!! E eu gritei, berrei de prazer! AAAHHHHH!!! AAAHHHH!!! AAAHHHH!!! E eu pedi p/ comê-lo. Sentei na cama e Pedro colocou seu traseiro no meu colo. Seu anel piscava pelo meu caralho. E foi descendo, abaixando, e meu pau entrando fundo, penetrando e ele ganindo de dor: _ Rasga meu cu, Cavalo, aaahhhh, ai, ai, UUUHHHH!!! Peguei seu pau p/ punhetar. E ele rebolava muito, pulava como louco no meu colo..... Nossas coxas batiam e ele fazia seu cu apertar meu pau!Sentou com mais força, e eu mordi sua nuca, sua orella.... Meu pau começou a gozar e lambuzei sua bunda.... Ele também gozou, pegou sua porra e passou em minha boca ......... .AAAHHHH!!!! UUFFFF!!!! ......Respirávamos cansados..... Ele saiu devagar do meu colo, deitamos abraçados na cama, nos beijamos.....Depois terminamos nosso banho no riacho e nos despedimos................................... No outro fim-de-semana..... Bem, isso é outra história............!!!!!! 
O cara da TV a cabo


Tenho 27 anos, moro em São Paulo com minha irmã mais velha e sempre tive vontade assinar o canal de sexo da tv à cabo, pois sou tarado em pornografia. Depois de muito pensar, resolvi ligar para a operadora aqui da região e contratar o canal. No dia marcado, estava sozinho em casa esperando o cara da operadora para à instalação. Era um dia muito quente e eu estava só de calção e camiseta. Lá pelas 10 da manhã a campainha tocou e fui atender. Era o rapaz que a operadora mandou para fazer a substituição do conversor e habilitar o sinal. Pedi para que entrasse e apesar de nunca ter me interessado por homens, fiquei admirado com o porte fisico do garoto que suspeitei não ter mais de 23 anos. Ele era um moreno de 1,80m, com corpo malhado, cabelos pretos e vestia uma calça jeans bem justa e camiseta da operadora. Levei-o até à sala para que pudesse fazer o seu trabalho e fiquei ali conversando amenidades. Enquanto trabalhava o rapaz me disse que se tivesse condições também assinaria este canal pois adorava filmes pornô. Em menos de 5 minutos o trabalho estava pronto e nós jà podiamos assistir à programação. Como haviamos falado à respeito do calor que fazia, perguntei se ele queria tomar alguma coisa e o rapaz pediu um copo de agua. Pedi para que sentasse e ficasse à vontade enquanto iria buscar na cozinha. Quando voltei o rapaz estava sentado no sofá com as pernas entreabertas, assistindo uma bela trepada na teve e nem se importava de estar com o pau visivelmente duro fazendo o maior volume por baixo da calça. Servi a agua e sentei-me no sofá da frente para assistir a trepada com ele. Ele bebeu tranquilamente sua agua enquanto comentava comigo que adorava as cenas de chupadas como aquela que estava passando na telinha. Disse que não conseguia se controlar pois adorava ver uma boquinha gostosa engolindo seu pau. Eu que também já estava com meu pau doendo de tão duro devido as cenas, comentei que no seu trabalho era comum entre uma instalação e outra, encontrar alguma mulher afim de uma trepadinha rápida ou encontrar empregadinhas safadas sozinhas em casa. Ele me respondeu que era mais comum encontrar garotinhos querendo dar do que mulher, mas que quando isso acontecia, não perdoava nenhum dos dois. E completou dizendo que até preferia os garotos pois muitas vezes chupavam um pau muito melhor que as mulheres. O papo tava esquentando e o rapaz parecia cada vez mais à vontade no sofá. Ficamos quase um minuto assistindo a tv em silêncio e coisas estranhas começaram à passar pela minha cabeça. Foi então que o rapaz quebrou o silêncio entre nós e disse que já fazia algum tempo que ele não encontrava alguém para dar uma chupada no seu pau e levatou-se falando que teria de ir embora pois ainda tinha mais instalações para fazer e estava com a impressão de que aquele seria o seu dia de sorte e que encontraria alguem para quebrar o seu jejum. Olhei bem para ele e disse meio sem pensar que talvez ele já tivesse encontrado esse alguem. Ouvindo isso, o rapaz ali na minha frente com aquele pau duro por baixo da calça falou: "Se você fosse esse alguem seria muito bom pois você até que é gostosinho e eu já estou de pau duro mesmo." E foi chegando mais perto de mim que ainda estava sentado no sofá. Meio tremulo, tomei coragem e acariciei seu pau por cima da calça admirado não só com o tamanho mas como estava duro também. Ele disse: "Isso viadinho gostoso, acho que você entendeu bem. Não acha melhor tirar-lo pra fora da calça ? Ele já está doendo preso aí dentro." Não pensei duas vezes, abri a sua calça e pude ver meio pau escapando para fora da cueca, com uma cabeça avermelhada toda melada com aquele liquido transparente. Ele acariciava meus cabelos e dizia: "Ele é bonito né? Pega nele e sente como está duro. É você que tá fazendo ele ficar duro assim." Realmente, depois que abaixei a sua cueca e pequei aquele pau nas mãos pude constatar a beleza daquele pau que devia ter uns vinte centimetros era grosso e reto, moreno com a cabeça avermelhada e estava duro como pedra, apontado para cima. Ensaiei uma punheta e ele disse que era melhor eu chupar logo, pois ele estava a muito tempo sem trepar e não queria gozar com punheta. Fiz o que ele mandou. Dei uma lambida na cabeça melada para conhecer o gosto e fiquei surpreso com o sabor meio adocicado. Enfei a cabeça na boca e começei chupar sem saber se estava fazendo a coisa certa. Logo descobri que estava, pois ele começou a gemer e dizer: "Eu sempre achei que homem chupa melhor que mulher, mas puta merda, que boca gostosa." E dizendo isso, empurrava o pau boca adentro quase me fazendo engasgar, não dava para engolir tudo aquilo, ele dizia: "Isso, massageia as minhas bolas" E eu massageava aquele saco grande e duro fazendo ele estremecer enquanto eu me deliciava com o melado gostoso que saia do seu pau. As vezes tirava o pau da boca e engolia uma das bolas, as duas não cabiam juntas. O cara tava adorando. Derepende sem falar nada ele segurou a minha cabeça e eu senti a minha boca enchendo com a sua porra que tinha um gosto diferente mas não menos gostoso. Com o susto, tirei o seu pau da boca e ainda senti uns dois jatos acertarem o meu rosto. Me recuperei rápido do susto e assim que entendi o que estava acontecendo voltei a lamber o seu pau, agora todo sujo com a sua porra enquando ele falava: "Nossa que coisa boa. Lambe ele. Tá gostando ?" e eu respondia com a boca meia cheia: "Ãhã". Ele logo se afastou e pediu para ir ao banheiro, me deixando na sala ainda de pau duro e muito confuso com o que estava acontecendo. Fiquei ali enquando ouvia o barulho da sua urina na agua do vaso. Ele voltou logo e sentou-se já sem roupas ao meu lado no sofá, pois a minha mão no seu pau meio duro, dizendo: "Foi a sua primeira vez, não foi ? Você ainda não gozou, deveria ter batido uma punheta enquanto me chupava. Você quer que eu te faça gozar sem nem encostar no seu pau?" Eu respondi afirmativamente com a cabeça e então ele mandou eu chupar o seu pau novamente. Eu não perdi tempo, fiquei ajoelhado no chão de frente para ele no sofá e começei a mamar naquele pauzão. Enquanto chupava ele brincava comigo tirando o pau da minha boca e batendo devagarinho com ele no meu rosto, falando: "Você tá gostando de mamar num pau, né? Chupa as bolas e bate uma punhetinha pra ele ficar bem duro." E disse para eu ir tirando a roupa enquando chupava e eu obedeci prontamente. Quando eu já estava pelado ele foi descendo do sofá e deitou-se no chão colocando-me encima dele. Nesta posição eu fiquei de quatro com a minha bunda escancarada bem na cara dele e o seu pau bem na frente do meu rosto. Ele disse: "Agora eu vou dar um trato no seu cuzinho pra ele ficar preparado pra inauguração" E começou lamber minhas pregas com vontade. Fiquei louco com aquela lingua tentando entrar no meu cuzinho e com aquele pau duro na boca. Mau conseguia chupa-lo de tesão. Ele começou a enfiar o dedo indicador e eu nem me preocupei com a dorzinha que aquilo estava provocando. Quando vi a dor já tinha sumido e eu podia sentir que havia mais de um dedo ali dentro. Apos de alguns minutos de labidas e dedadas ele disse: "O seu cuzinho já está pronto." E eu respondi: "O seu pau também." Corri no meu quarto para buscar uma camisinha, na volta passei no quarto da minha irmã e peguei um creme hidratante. Minhas pernas estavam tão bambas que mau podia andar. Ao voltar na sala ele estava sentado todo relaxado no sofa, sorrindo com aquele pauzão apontado pra cima. "Que viadinho esperto, foi buscar um creminho. Só por isso vou dexar você sentar no meu pau. Assim você controla a entrada dele." Disse enquando balança o pau. Novamente me ajoelhei na sua frente, dei mais uma chupada e coloquei a camisinha que quase não entrou naquele pau. Dei uma lambuzada de creme no pau e no meu cuzinho e fui subindo no sofá de joelhos de frente pra ele com as pernas abertas por fora das pernas dele. Estavamos quase deitados. Ele com um sorriso enorme no rosto abria fortemente a minha bunda e falava: "Que gostoso né? Tá dando uma de empregadinha safada ... Você tá pronto pra virar mulherzinha?" E esfregava a cabeça do pau no meu cuzinho. Eu não conseguia responder nada. Quando senti que a cabeça tava firme na entrada do meu cuzinho começei a forçar o corpo de encontro com ela e com isso, sentir uma dor bem menor do que estava esperando. Quando senti que a cabeça já tinha entrado e não estava doendo muito, empurrei o corpo para traz e senti quase toda aquela vara entrando na minha bunda. Foi maravilhoso. Dei uma descansada enquando ele continuava abrindo a minha bunda com as mãos e tentando olhar o pau entrando dizendo: "Que empregadinha safada mais gostosa... você tem um cuzinho delicioso, sabia? Tá aguentando quase o meu pau inteiro" E dava leves estocadas no meu cú. Eu podia sentir direitinho o seu pau dentro do rabo. Sem perceber, começei a rebolar, a subir e descer a bunda, sentia o seu pau entrando e saindo quanse inteiro do meu cuzinho, meu corpo estava tremendo e o meu pau todo melado roçava a barriga peluda daquele macho. Eu rebolava cada vez mais e ele já não conseguia dizer obcenidades, só gemia. Eu estava me sentido a mais feliz das putas. Pingando de suor encima dequele macho tesudo. As vezes descia a bunda dando uma rebolada e engolia o pau inteiro sentindo a cabeça batendo bem no fundo do meu cu. Ele nem se mexia. E eu não sentia dor nenhuma. Agora eu fico pensando e acho que deve ter sido uma cena maravilhosa. A minha bunda arrebitada com a cabeça do pau dentro do meu cú e o resto aparecendo e em seguida a minha bunda descendo e engolindo o pau inteiro. Quando senti que ia gozar disse à ele, que respondeu: "Eu não disse que você ia gozar sem encostar no pau? Goza agora que eu também vou gozar" Não deu nem tempo dele terminar esta frase e eu estava gozando no peito cabeludo dele. Em seguida pude sentir as suas estocadas mais fortes acompanhada de seus urros e resmungos de que aquilo é que era cú. Tirei o pau dele no meu cú e esparei passar o extase do gozo ainda por cima dele. Eu mal conseguia me mexer de tão mole e tremulo que meu corpo estava. Ele ainda tirou a camisinha e mandou eu limpar seu pau mole. O que fiz meio sem gostar, pois preferia ele duro. Em seguida ele foi para o banheiro se limpou e voltou vestido. Disse que hoje era realmente o seu dia de sorte e saiu sorridente pela porta da frente. Eu ainda demorei algum tempo até conseguir me levantar mas também acho que esse foi o meu dia de sorte. Nunca poderia imaginar que é tão gostoso dar a bunda. Estou prestes à me casar, adoro trepar com a minha noiva mas não pretendo ficar muito tempo sem dar a bunda. Se alguem quizer bater papo, Zeca, SP

 

 

Apaixonado por um estuprador


Estava jogado no sofá da sala, totalmente nu, a cabeça pesada de tanto álcool. Recuperava os sentidos aos poucos, porém não conseguia lembrar totalmente de tudo da noite passada. Lembrava da festa que ofereci aos amigos, aproveitando a ausência dos meus pais, que viajavam por Portugal. Meu corpo ainda todo dolorido me fez pensar que tinha levado uma surra, subi até o quarto, sentei a beira da cama, tentava lembrar o que realmente houve durante aquela festa. Fechei os olhos, concentrado, fixei meu pensamento na festa, porém foi em vão. Lembrava apenas das pessoas dançando, brindando e se divertido, mas o que me deixara daquele jeito tinha sido “deletado” da memória.
  Levanto-me da cama, no entanto percebo algo errado, o lugar onde sentei, ficara sujo de sangue, estagnado, percebo minhas pernas sujas e ensangüentadas, corri ao banheiro. Via meu corpo todo vermelho, cheio de marcas, como se fossem mordidas. Com medo, viro de costas e vou abrindo o cuzinho, doía muito naquela região, em frente ao espelho meu cu refletia um arrombamento, em carne viva. Paralisado e perturbado, fui para a banheira, tentando imaginar quem poderia ter feito aquilo comigo. Eu era veado, mas não pretendia perder o cabaço daquela forma tão injusta, literalmente um estupro e o que mais me dava ódio, era o esquecimento.
  Não saí de casa uma semana, não atendia ligação alguma, fiquei excluso. Por sorte estava sozinho, sem pais para atormentar o juízo. Chorava, como um louco. Certa tarde em frente à TV veio a imagem de um corpo alto, grande, forte, de braços musculosos e pele branca. Fiquei atordoado, seria uma lembrança?
  Não conseguia ver o rosto do tal homem, era algo vago em meus pensamentos, porém o corpo do sujeito era nítido em minha visão. Atordoado e com medo, meu corpo despertava de tal alucinação com fogo, desejo e vontade. Eu queria aquele homem, eu o desejava. Ali, mesmo no sofá, ardia em chamas, algo tão erótico e sacana que dominou o meu ser, comecei arranhar-me todo, precisava de um pau para fazer aquela puta sair de mim. Tirei toda roupa, andei pela casa toda, fui nas coisas do meu pai e achei cigarros, fumei como um viciado. Nada me expulsava do corpo tamanho tesão, fui a piscina e por horas fiquei naquela água fria.
  Depois de calmo, decidi que o dono daquele corpo e suposto estuprador seria meu, recorri a Brenda, a amiga que ajudou a promover a festa e a lista de convidados ficou na sua responsabilidade, já que não recordava de nada, eu iria à procura. Cheguei a sua casa, espantada perguntou por onde eu andava, contei o ocorrido, salientei dizendo que precisava descobrir quem tinha feito tal barbaridade para eu denunciar, ela acreditou. Perguntei se na noite, não viu nada de diferente, a mesma disse que não notara algo anormal, só lembrava que eu pedi uma pizza e que estava muito bêbado.
  De fato bêbado eu estava, voltei para casa na busca do telefone da suposta pizzaria, mas não serviu para nada, não tive retorno algum. Porém meu desejo era maior, pedi a Brenda que continuasse verificando a lista de convidados e ir colhendo informações. Depois de uma semana voltei a escola, com cuidado passei a observar e analisar com certa precisão as pessoas, vai ver por ali estava meu garoto mal. Sem prestar atenção na aula, lembrava daquela figura misteriosa que assombrava minhas fantasias sexuais, no intervalo falei com o Darllington, o garoto desenhava como um artista, pedi a ele então que fizesse para mim, um retrato falado, no começo achou bizarro, no entanto não se recusou, fomos para um lugar reservado e citei tais descrições. Ao ver, era idêntico as minhas visões e vagas lembranças, mas só não havia cabeça e era estranho. Contei tudo ao Darllington, agradeci, quando saía dali o garoto segurou-me pelas mãos e roubou um beijo, algo quente e ardente, doce e meigo. Quando abri os olhos, Darllington, com os olhos apaixonados e suaves, fazia-me um pedido. Queria que eu esquecesse toda essa história acontecida e namorássemos.  Calado, me retirei antes que alguém pudesse nos pegar naquela situação.
  Ainda em choque, ao chegar a minha residência, liguei ao Darllington e o convidei a vir durante a noite para termos uma conversa. Não queria desapontá-lo, pois seu beijo foi algo tão doce e cheio de ternura, merecia um pouco de afeto. Às oito e meia, ele chega, lindo, alto, com os olhos negros como a noite, um perfeito namoradinho. Segurava nas mãos uma pizza, deu um sorriso, que me derreteu. Mandei-o entrar, conversamos por horas, comemos a pizza que trouxera, bebemos um vinho, fumamos uns cigarros. Em dado momento, um silencio ecoa na sala, fixei meus olhos aos dele, levantei-me. Fui despindo-me das roupas e totalmente desnudo, entreguei-me ao Darllington ali mesmo no sofá, não era só sexo, sacanagem e putaria. O garoto dava todo carinho e respeito, sem uma grande performance sexual, uma trepada monótona, porém ele era lindo, cheiroso e dono de um corpo másculo. Mas o sexo em si, não era dos melhores. Não chupei seu pau e outras sacanagens que gostava de fazer, tudo se baseava em beijo, abraços e uma penetração calma. Darllington era o segundo cara a me comer e ao contrário do primeiro, que nem sei quem fora, sentia-me vazio. Transamos quatro vezes, com o passar das transas me entediei, o deixei e disse que não queria mais.
  Voltei a minha busca ao homem malvado e estuprador, meu desejo só aumentava, estava mais puta a cada dia. Chequei com os meus pais o dia em que voltavam de Portugal, por sorte teria mais duas semanas para agir. Liguei para Brenda e combinei que realizaríamos outra festa com a seguinte observação, todos que estavam na anterior deveriam comparecer. Divulguei o evento na escola. Convidei o Darllington, no entanto recusou-se, pois sua magoa comigo ainda era grande, confesso que fiquei triste com tal recusa, enxuguei as lágrimas e segui em frente. Ao sair da escola fui ao shopping , queria comprar uma roupa nova e bonita, depois de escolhida, segui a uma lojinha de roupas intimas, adentrei em uma que chamara minha atenção, compra realizada, esperei a atendente recolher tudo e por em uma sacola. A moça demora um pouco, meus olhos começam a percorrer a loja e em uma surpresa do destino, vejo uma propaganda de peças intimas para homens, era um modelo com um corpo de descrições parecidas as da minha visão, andava sempre com retrato falado e improvisado que o Darllington desenhou, fiquei transtornado, o tipo físico era exatamente igual e pela primeira vez pude observar o rosto, uma face de traços fortes, olhos azuis, loiro, uma barba bem feita, ou seja, um modelo. Peguei o número da tal marca de cuecas, entrei em contato, pedi informações e indaguei se eles não teriam algum modelo para indicar-me para uma propaganda de roupas que queria fazer. Com certa recusa no inicio não queriam falar, insisti e pronunciaram o nome “Demétrio”, ao ouvir aquilo meu corpo estremeceu. Fui para casa às pressas, fucei na net, procurei todo tipo de dado que me levasse aquele deus-grego, consegui o número da agência na qual trabalhava. Pedi a Brenda que entrasse em contato e acertasse um contrato com o Demétrio. Desmarquei a festa, e numa tarde marquei com o modelo na minha casa. Preparei-me a manhã toda, peguei a roupa mais sex da minha mãe, coloquei uma calcinha que enfiada na bunda, deixava-me sentir uma puta tomando conta da situação, consegui uma peruca, uma meia vermelha, arrumei dois trombadinhas para auxiliar-me, o Dill e Mike.
  Desci e fui direto ao escritório do papai, deitei-me na sua mesa como uma vadia, um cigarro na boca, nervoso, com medo e desejo, tudo misturado, olhava para o teto e pensava estar maluco, pois não tinha certeza se realmente o Demétrio me estuprara. Ouço a campainha tocar, a tensão subiu em mim, o desejo me tornava uma puta sedenta, queria aquele pau, o corpo, a boca daquele homem. Os passos foram aproximando-se do escritório, pisadas firmes, que faziam meu corpo arrepiar, fechei os olhos e ao abrir da porta, esperava estar diante do Demétrio, porém para minha surpresa o Darllington foi quem apareceu, eu sem entender nada, perguntei a ele o que queria, ele sorriu, algo tão sinistro, não o reconhecia, seu jeito mudara, estava mais másculo, uma cara de mal. De repente, ele faz um sinal com as mãos e finalmente o Demétrio entra. Os olhei com perplexidade, os dois ao me ver todo travestido sorriam, zombavam de mim, ainda sem saber o que ocorria, chorava e saí correndo do escritório, passando pela sala pedi ao Dill e ao Mike que não deixasse ninguém sair da casa. No quarto, fiquei louco, tirei toda aquela roupa, transtornado, fiquei só com a calcinha, joguei-me no chão, me debatia no solo, gritava, como num surto as lembranças voltavam.
  Na festa, eu bebi como um louco, dançava, fumava, dei a entender que era gay. Sem controle das ações, pedi ao DJ que parasse o som, pois faria um discurso, em uma fala sacana disse a todos para tirarem a roupa, porque queria ver uma orgia, queria ver corpos se fundindo, eu queria sexo. Eu gritava, ordenava às pessoas que fodessem, aos poucos eu vi minha casa sendo transformada numa suruba, era gente transando em todos os cantos da casa. Tirei a roupa também, no entanto corri para o quarto, em seguida dois jovens vieram atrás, com a vista embaçada, não dava para reconhecer totalmente um deles, porém reconheci o Darllington, entraram no quarto, tentei expulsá-los, pois queria dormir. Darllington me deu um tapa derrubando meu corpo ao chão. Juntaram-me e levando-me até a banheira, Darllington, violento, pegava meus braços com tanta brutalidade, eu sem reação e forças, falava apenas que me deixassem em paz, ouvia aquele traidor dizendo ao outro para segurar-me e abrir as minhas pernas. Demétrio, esse era o outro, este me continha com os braços, tapava minha boca, enquanto o dissimulado vinha em mim como um cavalo, possuía meu cu sem dó, meteu tão forte,  pensei que ia morrer. Sufocado, sem poder gritar, meu rabo era rasgado, ouvia sorrisos do sínico, o tesão dele era evidente, porque adorava meter bem fundo, seu vai-vem era tão acelerado, que seus pingos de suor, pareciam uma chuva a cair em mim.
  Demétrio não me comeu, apenas ajudou a proceder o estupro,  Darllington era insaciável, volta e meia tirava o pau e mostrava o buraco ao comparsa, eu sentia um vago, meu cu inteiro aberto, não queria fechar. Aquele garoto queria me acabar, eu o vi pegar um creme qualquer, passou por toda mão e mandou Demétrio me posicionar de quatro e mais aberto ainda, Senti seus dedos no meu rego, metia um por um, à medida que aumentava, dava piscadas de dor, era uma tortura, mordia meu corpo, batia com força. Chorava, meu cu virgem, estava sendo arrombado. Seus dedos grossos rasgavam as minhas pregas, de tanto forçar, enfiou a mão, me contorcia como louco, o sangue foi inevitável, mais uma vez o sentimento de morte me veio a cabeça, o grito sufocado pelas mãos de Demétrio era angustiante, Darllington ao ver meu sangue sorriu, olhou para o cúmplice e socou, sua mão no meu cu, alargava tudo por dentro. Demétrio pediu que parasse e quando tirou a mão do meu cu, uma flor vermelha e tufada se formou, o maníaco sorria e dizia que a dor iria passar, pediu a Demétiro que mijasse na direção dou buraco, enquanto eu chupava o pau dele. Com medo o garoto acabou mijando, ardeu tanto, que chupei o pau de Darllington como forma de amenizar o sofrimento, o comparsa saiu, ficou eu e o Darllington, o mesmo me beijou e disse que iria gozar na minha boca, o pau dele ficou vermelho, senti na minha garganta uma enchente de porra, depois de um tapinha, ele correu. Arrastando-me pelo chão e agonizando de dor, não sei como, cheguei à sala, quando pensei estar livre dos dois, Demétrio volta abre minha boca e faz-me engolir uma pílula.
  Em êxtase e recordado de tudo, do chão levantei, a falsidade de Darllington repugnava meu ser, como alguém podia ser tão dissimulado? Duas caras? Num ato impensado, fui ao quarto do meu pai, vasculhei tudo, até achar sua coleção de armas, peguei quatro. Procurei nas coisas da minha mãe, o salto mais alto que tivesse, os calcei. Pois queria ser me sentir uma puta, ao descer as escadas, uma vadia. Sim, ao descer aqueles degraus, uma puta, vadia, vagabunda tomou conta do meu juízo, minhas intenções não eram boas, uma menina má surgia das escadas. Entreguei duas das armas ao Dill e o Mike, os alertei que não hesitassem em usá-las caso algo saísse errado, nem eu me reconhecia.
  Os dois ainda no escritório me viam como um ser estranho e perturbado, pedi ao Demétrio que levantasse, ficamos frente a frente com os olhares fixos um no outro, lhe dei um tapa,o chamei de canalha, aproveitador, porém o liberei e disse para sumir dali. Agora era eu e o Darllington, o Dill e o Mike também estavam posicionados, o estuprador era aquele que jurou amor, carinho e respeito. Cobrei explicações e ele pedia apenas perdão e que realmente gostava de mim, puxei minha arma, apontei a ele, assustado implorava para não tomar uma atitude daquela. Não queria matá-lo, assustá-lo apenas, peguei uma segunda arma e disse ao Darllington que a segurasse, o garoto estava morrendo de medo, confuso e com certeza me achando maluco, realmente estava. Fantasias perversas e alucinógenas, tomaram conta do meu pensamento, ele recuou e disse que não pegaria a arma, disparei contra a parede bem ao seu lado, feito uma criança com pavor do bicho papão, gritou e chorou, com receio veio em direção a arma e a pegou de minhas mãos.
  Queria vê-lo sem aquelas roupas, ordenei e o garoto foi despindo-se aterrorizado, a tensão e o medo da morte o fizera um inocente cordeiro, sentei-me na cadeira do meu pai, mandei que ele dançasse, bem sensual, oferecendo seu corpo, com cara de quem estava louco de desejo. Darllington, era um cara lindo, analisava seu físico com mais precisão, apesar de já conhecer tudo aquilo, a situação era outra, tudo tinha mudado. O macho dançava, exibia-se em movimento eróticos, desejava deitar-me sobre aquele homem e transar como uma vagabunda, queria possuí-lo. Pedi que parasse, subi a mesa com o olhar bem safado, tirei a calcinha, fui abrindo as pernas deixando o cuzinho à mostra, num sorriso dissimulado falei que era hora dele me matar de prazer, numa fala bem cachorra pedi que ele me fodesse com a arma que segurava, recusou-se, como um maníaco, disse a ele, que era isso ou ele morreria, se não fizesse tudo o que mandava, sairia daquela casa morto. Dill e Mike o seguraram e o colocaram em frente as minhas entranhas, com as armas apontadas a sua cabeça, ele dava inicio ao ato, para reforçar apontei a minha arma também, devagar ele metia o acessório. Porém, pedi mais força, queria dor, a mesma dor que me fizera sentir naquela noite. Acho que aquilo o excitou e os movimentos aceleravam, a dor ia rasgando meu rego, gemia como uma puta. Exigia para ir mais fundo, eu estava possuído, no ápice do meu prazer, olhei para o Darllington senti um medo vindo dele, falei a ele que efetuasse o disparo, os seus olhos expressaram tristeza, três armas apontadas na cabeça e uma ele socava no meu cu, e em meio aquilo tão insano e louco, via um homem cheio de pavor, queria vingança, queria que ele se sentisse mal, mais uma vez ordenei que disparasse dentro do meu buraco, Darllington, não queria, e novamente alertei que o mataria, ou eu, ou ele. Fechou os olhos, em um movimento lento, foi puxando o gatilho e quando estava puxado totalmente no ponto de me matar, ele chorando, em vez de um disparo ouviu um silêncio, eu em um sorriso satânico, dava gargalhadas da tal cena, antes de entregar a arma a ele, a descarreguei, estava totalmente sem balas, eu pegeui o objeto de suas mãos, recolhi tudo e pedi ao Dill e o Mike que saíssem queria ficar a sós com o Darllington.
  A piedade partia de mim, em vê-lo tão indefeso e apesar do que tinha feito, o perdoei. Segurei suas mãos, o abracei e o acalmei, enxuguei suas lágrimas, me apaixonara por um estuprador, mas Darllington, em outros momentos mostrou-se tão dócil, ficamos abraçados e em silêncio por minutos, depois fixamos nossos rostos, com arrependimento estampado nas palavras pediu perdão e disse que me amava apesar do quase crime, numa surpresa, o Darllington explicou que foi por dinheiro que fizera, estranhei, supliquei para que me revelasse, com insistência disse foi a mando da falsa amiga Brenda, por inveja da boa vida que eu levava.
  Depois de nos acertarmos, nossos corpos foram se encontrando, seus braços foram me envolvendo, Darllington era uma muralha de forte, confortava-me em tal homem. Fomos tomados pelo tesão, suas as mãos escorrias pela minha bunda com pegadas firmes, meus gemidos demonstravam a minha entrega, meu ser era dele naquele momento. O macho sentou-me na mesa e com beijos ardentes, levava-me ao êxtase, seu pênis procurava meu cuzinho, eu me abria ao máximo, queria aquele tronco inteiro em minhas cavidades. Darllington, parecia quebrar meus ossos com tantos abraços, aquele corpo pesado, não deixava abrir os olhos de tanto tesão. Finalmente, senti o pau ir alargando minha caverninha, nossa transa era violenta, estocadas fortes,gritos e gemidos. Dois homens e um desejo, meu cu apertava aquele cassete grosso, Darllington podia ter me enganado e agido de má fé comigo, mas agora ele me recompensa com um pau, me fodia como uma vadia, chupava meu cu, que vermelho, só queria saber de ser arrombado. Tudo ficou mais tesudo, aceleramos a transa, a o vai-vem me repartia ao meio, aquele pau tava indo tão fundo,. Eu estava como uma cachorra, eu queria apenas pau, não queria parar. Pararíamos, quando nossos corpos estivessem acabados de tanto foder. Darllington, anunciou o gozo,e as vibradas dentro meu pareciam uma avalanche, mas seis estouradas de gozo e um homem maravilhoso a me beijar.
  Naquela tarde emendamos a noite fodemos em infinitas horas, meu corpo fraco junto ao dele mergulhara em uma banheira que antes servia de cenário para um estupro, agora era onde dois corpos apaixonados repousavam depois do sexo. Viramos amantes, transavamos aonde desse, no carro, banheiro de restaurante, na rua durante a madrugada, nosso amor era pura tara. Porém, faltava algo para me fazer feliz, uma vingança. Procurei novamente o Dill e o Mike, os contratei para que estuprasse Brenda, aquela “Judas”, fingida, que sem motivos me traiu. Pensou que iria me derrotar, no entanto fez com que eu encontrasse meu amor eterno. Os dois garotos fizeram como combinado e me mandaram o vídeo do estupro, eu sorria daquela vaca sendo torturada, senti tesão naquilo e quem poderia matar o meu fogo era o Darllington, o procurei e mais uma vez estávamos ali servindo de cobertor um ao outro, transando, fundidos e apaixonados.

PUTA DE DOIS EXECUTIVOS


O que irei relatar tem acontecido desde março de 2012, praticamente ao menos uma vez por semana. Tenho 45 anos(aparentando bem menos), 1,79m, 79k, atletico, moreno, barba e cabelos grisalhos, pica 19cm e uma bunda roliça e apetitosa, segundo a opinião de alguns que já tiveram o prazer de provar...rsrsrs.
Trabalho no centro do Rio de Janeiro e geralmente após o expediente, frequento uma bar proximo ao serviço para tomar a tradicional "geladinha" e sempre acabo trocando ideias com "novos amigos de balcão". Eis que conheci, um senhor executivo muito charmoso e elegante que pelo visto frequenta o mesmo bar diariamente e acabamos nos encontrando diariamente. Seu nome, Fernando, advogado, casado, 59 anos,(muito conservado) 1,80m, 89k, louro, bigode, a pica com uns 18cm, bem torneada e roliça. Papo vai, papo vem e após algumas dúzias de ceveja e já alcoolizados o papo partiu para a sacanagem, que até então, ele não havia percebido que sou apreciador de um cacete por ser um cara muito discreto e encubado.  Não perdeu tempo e me convidou para terminarmos o papo em um hotel proximo. Não me fiz de rogado e aceitei de imediato. Trepamos gostosamente com direito a beijos, mordidas, chupadas, cunete, dedadas e uma deliciosa penetração. Para alguém que se dizia ser um homem somente ativo, ele agiu muito versatilmente...rsrsrs.
Após alguns encontros, disse me ter uma fantasia e que gostaria muito de poder realiza la comigo que era a de foder um cu com mais um amigo em uma dupla penetração. declarei já com muito tesão só em lembrar de algumas penetrações duplas que havia experimentado e respondi: -Por mim, tudo bem, é só trazer um amigo e serei putinha pra vcs dois !!!
Na mesma semana, o meu celular toca, era Fernando avisando que iria levar um amigo do escritório para tmar uma gelada conosco. O tesão foi imediato ao ponto de ficar com o cacete estourando dentro da calça e tive que me controlar pois estava no serviço.
Após o serviço, saí como um louco em direção ao bar e chegando lá, os dois já estavam bebericando.eu amigo, tb advogado, Armando, 48 anos, moreno, tb casado, corpo peludo, 1,86 e uma pica cinematográfica de 20cm. Olha vcs, que sou um cara rodado, se é que me entendem e conheço tudo quanto é tipo de cacete e este comentário, é por que realmente a pica é deslumbrante e merecedora deste elogio.  Bebemos mais algumas "cervas" e em seguida, nos dirigimos ao hotel. Mal entramos e fomos nos despindo, os dois me pegaram como se nunca tivessem fodido antes e me deixaram todo mordido e marcado com chupões. Não perderam tempo e enquanto um me penetrava o outro me oferecia o cacete na boca, fazendo entre si um troca troca. Finalmente eis que é chegado o grande momento e Fernando deita e me coloca sobre si com a sua pica toda atolada em meu cu. Armando vem sobre mim e introduz o seu mastro tb, deixando me assim, com o cu atolado com dois cacetes. Saí dali com o rabo cheio de leite que os dois depositaram em mim. Interessante foi o comentário feito por eles, dois executivos, elegantes, casados, dizendo se serem heteros e que me deixou com o ego nas alturas: de agora em diante vc será a nossa putinha e vai tomar o nosso leitinho sempre que quisermos !!! Fazer o que né !!! Estou me sentindo secretário executivo.....rsrsrsr. Se alguém estiver precisando de meus serviços, é só deixar recado que com toda certeza, terei um horário disponível na agenda...rsrsrs


Experiência entre machos

Sou um cara de 40 anos, macho, separado, que estava já a muito tempo curioso sobre como seria sair com um homem. Já tinha essas fantasias há muito tempo e, depois de fazer 40 anos, resolvi experimentar. Comecei a procurar anúncios na internet, na minha cidade (Brasília)  e fiz contato com alguns caras. Um sujeito, de 40 anos, me chamou a atenção. Ele me enviou algumas fotos, tinha experiência, era casado, bisexual ativo e discreto. Tinha a minha altura (1,80m), com pelos (como eu) e um belo corpo. Era bem másculo e su voz e rosto, quando nos conhecemos, confirmava isso. Seu nome era Marcos.

Combinamos num barzinho na asa sul. Ele se apresentou, me perguntou em que eu estava interessado e quando revelei que estava curioso e me via como passivo numa relação, ele começou a falar.

Ele me explicou a quantidade de prazeres, em geral inexplorados, que existem no sexo entre dois machos. Foi muito aberto e muito sincero comigo. Explicou-me que o tipo de prazer do ativo era diferente do prazer do passivo. "Como assim?", perguntei. Ele me disse que no caso do macho ativo, a masculinidade dele fica realçada. O fato de estar possuindo outro macho, estar numa posição dominante, dá um tesão danado. Vi que ele se excitava ao descrever a cena. E continuava: "Caio, é muito bom estar metendo num macho, escutando os gemidos de dor e prazer do macho todo rendido, sentir-se no controle de um homem suado, metendo fundo… Eu me sinto mais homem ainda, poderoso, sabendo que estou domando um macho. Mas o cara tem que ser macho, esse tipo de prazer não se tem com carinhas afeminados, tem que ser macho mesmo, assim como você". Fiquei sem fôlego. "E quanto ao prazer do passivo?", ousei perguntar. "Ahhh, esse é delicioso, bem diferente, mas tem um preço a se pagar". "Preço?", estranhei. "É, o prazer do ativo é muito bom, eu sou viciado nisso, mas é meio que de graça. Já o prazer do macho passivo, mas macho mesmo, esse é sublime, mas nem todos pagam o preço, que é sentir-se, pelo menos durante a transa, menos macho, fazer o papel de fêmea mesmo sem ser uma, sentir-se dominado por um garanhão, sentir a dor misturada com o prazer que só um homem submetido a um garanhão sente. Enfim, é sentir prazer em servir, em dar prazer para o outro, é ceder muita da sua masculinidade para o outro, sem virar uma bicha, é claro…". E completou: "nem sempre é gozar, porque o macho passivo sente muito prazer ao dar prazer para o outro, em sentir o cheiro do garanhão cobridor, em lamber o suor dele…. E, é claro, tem a dorzinha de se sentir assado depois, o sentimento ambíguo de perder um pouco da sua masculinidade e ganhar um prazer inimaginável….Mas isso não é todo mundo que consegue. E depois, o passivo continua sendo homem, não precisa desmunhecar, essas coisas. Essa é a mágica do universo bi…."

A aula de Marcos me deixou zonzo. Muitas imagens e desejos vieram à minha cabeça, acho que ele resumiu alguns anos de desejos e fantasias de minha parte. Claro que, para esse tipo de relação, deveria haver muita confiança entre os dois, por isso ele me dizia que não é tão simples arranjar parceiros com este perfil. Achar um cara homo, gay, assumido, era tranqüilo. Um enrustido também. Mas um macho que se entregasse sem deixar de ser macho, isso não era tão fácil. Ele completou que alguns ativos gostavam de marcar essa relação de poder pedindo ao passivo para usar uma calcinha, para sinalizar quem era quem. "Você já fez isso?", perguntei. "Sim, dá um tesão especial, possuir um machão de calcinha, mas só quando o cara também curte". Era o tesão da contradição, um cara varonil de lingerie… Acho que fui até a lua com a conversa…. Expliquei para ele que eu era hétero até aquele momento, virgem atrás, pegador de mulheres e com membro grande ("é até melhor, ele disse, realça a sua masculinidade, dá mais tesão"). 

Marcos me pediu para, se eu quisesse, esperá-lo no dia seguinte e marcou o lugar e a hora. Por ele iríamos a um motel imediatamente, mas ele me pediu para me preparar para o encontro, fazendo uma espécie de lavagem do reto uma hora antes. E pediu  para eu comer pouco. Assim, estaria preparado… Se eu não aparecesse no lugar e hora marcados, ele compreenderia. Aí eu tomei a iniciativa. Respondi que aceitaria sim, queria, mas tinha uma condição. Deveríamos atrasar tudo uma semana, e fazer exame de sangue. Porque eu não queria que a minha primeira vez fosse com camisinha, queria sentir a porra do macho comedor… Marcos quase pulou da cadeira e abriu um largo sorriso. "Porra, está melhorando a coisa…"e assim fizemos…

Depois dele me passar a sua senha do exame e eu a minha, marcamos e nos encontramos. Ele estava agitado, parecia não acreditar no que viria.. E eu estava nervoso, mas quieto. Fomos a um motel no setor de motéis, tínhamos tempo nesse dia, a sua esposa estava viajando. 

Ao chegar, Marcos me serviu um vinho. Eu estava bem constrangido. Tinha feito tudo o que ele pediu, a lavagem. Ele me pediu para tirar a roupa e viu a surpresa que preparei. Eu tinha comprado uma "calcinha masculina", não de mulher, mas para homens, algo entre uma calcinha e uma cueca… Ele ficou muito excitado. Tirou a roupa e me abraçou, passando a mão pelo meu corpo. Começou a me beijar deliciosamente, e eu a provocá-lo: "lambe o seu macho, sente o cheiro do macho que você vai comer". Ele ficou louco. Tirei meu membro para fora e falei para ele chupar o pau do macho que ele ia possuir. Ele ajoelhou e enfiou na boca, chupando muito, me fazendo gemer alto. "Vem, sente o cheiro do seu macho…"Fomos para a cama e começamos um 69. Eu abocanhei o pau dele e iniciei a chupada. Ele lambia o meu saco e o meu rego, e começava a dedilhar meu cu, molhando o dedo com saliva…  Eu chupava feito um bezerro, sentindo também o cheiro do saco dele, os pentelhos, aqueles hormônios entrando em meu nariz. Ele enfiava um dedo no meu rabo, chupava meu pau e eu alucinava. Queria gozar. Tentava me concentrar na chupada, mas estava difícil. . Até que ele parou e pediu para eu lambê-lo e cheirá-lo. Disse que queria que eu guardasse o cheiro dele, de macho, do macho que ia me possuir. Ajoelhados na cama, um de frente para o outro, eu punhetava ele e lambia o seu peito, sentindo o seu cheiro. Lambi suas axilas, sentindo aquele cheiro de macho forte, ele segurava a minha cabeça e eu me embriagava. Senti que daquele momento em diante eu era dele, estava dominado e ele era o dominante ali. Ele me controlava com firmeza, me guiando para dar-lhe prazer. E eu suspirava e gemia, de estar naquela posição. Me ajoelhou e me fez chupá-lo. Foi delicioso. Ele me dizia que iria me fuder até estar completamente satisfeito. Fiquei um bom tempo chupando aquele mastro, tinha 19 cm (igual ao meu), o membro era depilado mas com pelos ao redor, e era grosso..
Ele me colocou de pé e me levou até a mesa do quarto, fazendo pressão para que eu me inclinasse. Entendi que ele ia me penetrar, pegou o Ky e iniciou uma massagem no meu orifício. Eu estava todo entregue e ele me disse que agora eu seria dele e ele me faria gozar de uma forma muito especial, a que só um macho pode proporcionar a outro.  Colocou a cabeça e fez pressão. Me disse para respirar profundamente, porque não entrava. Eu tentava fechar o cu, mesmo querendo ser penetrado. Doeu, mas ele foi com calma. Respirei bem fundo e relaxei, e ele aproveitou a oportunidade para enfiar a cabeça. Um dos seus braços me segurava firmemente, me inclinando e deixando minha bunda arrebitada. Ele foi me percorrendo lentamente, sentindo a minha dor. Meu pau ficou mole e eu pedia para ir devagar. Ele só dizia para continuar respirando e aos poucos chegou até o fundo e parou. eu podia sentir a sua respiração pelo seu pau, cravado. E começou devagar a se movimentar. Ele se inclinou, lambia minha nuca e me beijava. Eu sentia a sua língua me invadir, assim como seu membro duro. E me senti um macho sendo abatido por outro, sendo submetido ao tesão delicioso dele. Sentia que ele se segurava para aumentar a velocidade aos poucos. As enfiadas eram firmes, fortes, cada vez mais rápidas. Eu estava na ponta dos pés, tentando rebolar na vara dura dele. E ele me dizia: "assim, meu machinho. Agora você é meu. Vou fazer você viciar nessa rola, gostoso!".
 Ficamos um tempo e ele quis me comer de quatro na cama. E foi o que fez. Senti meu esfíncter ceder para a rola dele. E de quatro senti minhas pregas estourando no membro dele. A posse foi completa e eu estava muito excitado, misturando dor e prazer e, principalmente, sentindo tudo aquilo que ele tinha me explicado, o prazer de ser submisso a um macho sendo macho. Ele iniciou uma cavalgada e senti um prazer que nunca tinha sentido, minha próstata estava sendo acariciada firmemente pelo seu membro viril.Ele me puxava no meu ombro e eu me empinava todo. "Isso , meu macho, empina esse rabo delicioso". Eu estava louco de tesão, meu pau era uma pedra. Ele me montou e começou a me foder com força enquanto eu gemia desesperadamente. Ele me cravava forte e eu comecei a gozar sem me tocar, molhando o colchão da cama enquanto ele me dava fortes palmadas na bunda e me puxava pelo ombro para não deixar eu sair da posição. Eu gemia, gozava, rebolava e apertava seu membro com meu anel. Ele, não agüentando mais, acelerou os movimentos e gozou fundo. Senti seu membro ficar maior e pulsar dentro de mim, algumas vezes. Ele me inseminava e eu gemia de prazer. Tive o melhor orgasmo da minha vida, que se prolongou enquanto eu piscava o cú, como ordenhando aquela pica maravilhosa. Ele parou de se movimentar e caímos na cama. 
Ficamos sem dizer nada. Ele foi ao banheiro e se lavou. Disse que não me pediria para chupá-lo, porque são poucas pessoas que gostam do sabor do próprio cú, de merda. Eu agradeci ele, mas depois que ele se lavou, dei-lhe uma chupada de agradecimento. Ele me disse que me comportei como um macho passivo delicioso. Eu sentia seu líquido cremoso dentro de mim, mas fiquei na cama. 
Após uns 20 minutos deitado ele se ajoelhou ao meu lado e me pediu para chupá-lo. Foi o que eu fiz, e senti seu pau endurecer novamente. O homem era realmente um garanhão. Me colocou na posição de frango assado e me penetrou. eu suspirei e aceitei a nova invasão. Estava tendo muito prazer, mas dessa vez meu membro estava mole. Ele me beijou e me penetrou fundo. Eu abri as pernas e facilitei. Agora eu me sentia como uma fêmea, um macho se passando por fêmea para atender às necessidades urgentes do companheiro. Eu comecei a lamber o peito suado dele e ele foi a loucura… "Assim, meu machinho, lambe e deixa eu te possuir, vou te inseminar, vou ejacular dentro de você…"Acho que ficamos uns 40 minutos. Do meu cú escorria o gozo dele, da primeira foda. Eu gemia no ouvido dele, e ele novamente aumentou o ritmo, manteve um grande tempo e ejaculou novamente. Ao senti-lo gozando dentro  de mim eu gozei de pau mole, me deliciando com a penetração firme dele. "Gozar de pau mole é coisa de macho submisso", disse ele. E era o que eu era naquele momento. Gozamos duas vezes e ficamos na cama abraçados. Quando eu levantei, quis ir ao banheiro, mas ele não deixou. "Deixa escorrer, é para te lembrar do preço que você pagou". Ele estava orgulhoso de me marcar com a sua gala. Tiramos um cochilo e antes de ir ele me fez chupá-lo, até gozar na minha boca. Eu aceitei e engoli tudo, sentindo aquele gosto salgado forte. Ele ficou em êxtase. Disse que me procuraria de novo, que eu era um parceiro ideal. Que deveria ser dele quando e aonde fosse. E fui o que passei a ser. A gozar feito um macho, mas sendo submetido a um garanhão potente. Quando terminávamos eu voltava a ser do meu jeito másculo. Mas sempre um uma calcinha por baixo, e sempre ia pingando pra para minha casa. Ficamos juntos um ano e desenvolvemos uma boa amizade. Mas ele foi embora da cidade e agora fico somente na saudade.

Se gostaram ou quiserem contato, meu email é carthagobsb@hotmail.com. Meu nome é Caio. Obrigado a todos.

O enfermeiro tarado.

Realmente, vim perceber que meu primeiro conto foi extenso demais. Prometo ser mais objetivo nessa nova história. Reforço que todos os relatos meus são verdadeiros. Me chamo Felipe (fictício) 21 anos, branquinho, não sou alto, e confesso que nem lembro minha altura, mas sou sarado, pois faço malhação, sem nenhum pêlo no corpo e ombros largos devido a natação, olhos pretos e cabelo moicano. Humildemente me considero bonito.

Quando eu precisei ir ao hospital fazer um curativo pois tinha levado uma queda sobre o braço e minha mão esquerda arranhou bastante. Entro na sala do hospital, e como se tratava apenas de um curativo simples, o próprio enfermeiro de plantão faria o serviço. Quando escuto meu nome entro na sala. Um homem aparece na porta, aparentando uns 26 anos com um jaleco branco, onde se via poucos pêlos saindo de sua camisa, e uma calça branca bastante apertada. Era um homem mulato, muito apresentável. Quando entro na sala, ele me convida a sentar, e já suspeitava do motivo de estar ali, pois viu minha mão arranhada. Ele começa a escrever, e segundos depois se levanta e tranca a porta de chave. Juro,que fiquei com bastante medo. Pois todas as minhas tranzas até então tinham sido com pessoas que eu conhecia. Ele após ter trancado a porta, pega a chave e guarda no jaleco.

- Sente-se na maca por favor Felipe.Obedeci, e sentei. - Estenda sua mão por favor. Ele viu, e foi logo colocando o par de luvas, e pegando os acessórios para limpar minha mão.QUANDO MENOS ESPERO, ELE DIZ:- Se fosse com a mão direita, eu diria que você se masturbou e a mão explodiu.

Eu apenas ri, mas meu pau começou a ficar duro, ali em cima da maca. E como estava de bermuda, ele iria ver.

Aquele enfermeiro, era muito gato. A cada movimento, seus músculos se destacavam naquela camisa pólo por dentro do jaleco. Comecei a entrar no jogo dele, quando ele de propósito ficava roçando meu joelho no pau dele, que visivelmente estava duro. Foi quando ele percebeu que eu estava excitado, e pegou na minha bermuda na cara de pau e disse: - TÁ GOSTANDO DO CURATIVO?

Dessa vez, não teve como ficar calado, e apenas balancei a cabeça num gesto de sim. Terminado o serviço, pensei que ele iria me liberar, mas disse:- Pronto Felipe, tudo certinho. Pode sair da maca e ficar de pé encostado na parede. Mais uma vez obedeci. Ele tirou as luvas, e lavou as mãos. Chegou perto de mim, e levantou a minha camiseta

- Pela sua ficha, você tem 20 anos né verdade? Porém, pra um garoto da sua idade, está bem magrinho.

DEPOIS DISSO, ELE ALISOU BASTANTE MINHA BARRIGA, QUE NAQUELE TEMPO JÁ ERA DEFINIDA, MAS ME CHAMAR DE MAGRO SÓ FOI UMA DESCULPA DELE PARA INICIAR A SEDUÇÃO.

Ele pediu pra eu tirar a camisa, e bermuda e ir para balança, para conferir meu peso. Eu estava com muita vergonha, e fui mesmo assim. Ele anotou meu peso. E passou suas mãos na parte de trás das minhas pernas.

- Que saúde enh? Joga futebol ? Malha ? Suas pernas são lindas demais.- Eu treino bastante doutor.- Não me chame de doutor, assim fico sem jeito.- Posso ir embora?- Ainda não. Encoste na cama, de bunda pra cima que eu já volto.Eu nesse momento só tinha que obedecer a tudo, mas eu estava com medo, e se alguém chega? Lá estava eu, só de cueca, esperando pelo melhor ou pior ...

Sou surpreendido com um beijo quente no pescoço, daqueles que sugam de verdade, que deixam marca. Gelei na hora, e no mesmo instante virei de frente. Estava beijando aquele enfermeiro, com toda vontade. Sua barba ainda pequena, roçava em mim. E ele disse:- Quando você entrou, eu já fiquei com vontade de te comer.

E o medo aumentava, vai que alguém tenha escutado isso do lado de fora? Ou tenha reparado a demora de eu estar lá dentro?

- Vem cá, e tira minha roupa! - sugeriu ele.Parecia até um filme que eu assiti, de botão em botão eu tava tirando o jaleco dele, e não demorei para tirar a camisa dele, para minha surpresa um corpo super bem cuidado, com alguns pêlos, mas um peitoral forte, costas largas. Comecei a tirar a calça dele, embora o tesão estivesse me consumindo, o medo já estava no passado. Deixei ele só de cueca, e ele me colocou na maca novamente, e começou a beijar minhas costas, até chegar na bunda. Não demorou muito, e lá estava ele com um lubrificante. E foi ali, que ele tirou minha cueca, e foi metendo a língua no meu cuzinho, que já explodia pedindo rola. Ele começou a enfiar um dedo, e depois dois. E abafava meu gemido com sua outra mão. Eu estava consumido por ele. Depois de tantas dedadas, ele me colocou de frente novamente, e alí estava um pau pedindo pra ser chupado. Comecei pelas bolas, e ele só dizendo: -nossa, que boca safada. Quando comecei a chupar o pau dele, me deparo com seus olhos virando de tanto tesão. Ele segurava minha cabeça e enterrava pra valer. Chegando até garganta, e me fazendo engasgar. Logo depois, foi até a sua calça jeans e tirou uma camisinha. Não demorou, e alí mesmo começou a meter forte em mim. - Que cuzinho quente, e já foi arrombado que eu sei. Ai que delícia. Toma safado!QUE CENA INUSITADA, EU COM UMA ROLA DENTRO DE MIM, EM UM HOSPITAL !Ele tinha uma rola grande, mas não tão grossa. Mas, foi uma foda inesquecível.- Vou gozar ! Vem que vou te dá leitinho na cara.

EU FIZ O PAPEL FINAL, E FIZ UM NOVO BOQUETE NELE, ONDE JORROU EM MIM UM JATO QUENTINHO DE PORRA, QUE LAMBUZOU MINHA CARA , CAINDO ATÉ MEU PEITORAL. Ele apenas chupou meu pau no momento final, e não chupava tão bem, para minha tristeza. Mas gozei na boca dele, e o vi engolindo tudinho.

Nos trocamos, limpamos tudo e eu sai de lá. Porém, aquele meu curativo já estava todo bagunçado. Por medo, nem voltei mais lá e nunca mais o vi ...


 

 

CONTOS - OCORRIDOS NO GLADIATORS CLUB

Tirando o Stress

Mais um dia comum, e sem nenhuma novidade, que me fizesse sentir completo, realizado. Estava voltando para casa, no meio daquele transito caótico, e sabia que iria levar pelo menos mais 02 horas para chegar em casa. Não sei se lembram de mim, pois já escrevi para vocês. Tenho 29 anos, 1,70, branco, liso, másculo, e adoro uma aventura com outros homens, sem compromisso.

Da última vez que escrevi, falei de um clube que conheci aqui em São Paulo, que gostei muito, e por muitas e muitas noites masturbei-me lembrando daquela última trepada fenomenal.

Olhando pela janela do ônibus, vi que meu tédio só iria aumentar se fosse para casa direto, se não me desse o direito de sentir prazer de verdade.

Respirei fundo e fui direto tirar meu stress.

Qual não foi minha surpresa, quando entro no local e dentro estavam dois exemplares maravilhosos de homens, que tinha acabado de chegar 01 minuto antes de mim. A sintonia foi imediata, pois adoro homens com cara de machos, principalmente se estiverem de roupa social, como eu costumo usar. Fomos para o vestiário, e os dois não tiravam os olhos de mim, não sou bonito, mas tenho meu charme. Um deles aparentava ter uns 35 anos e outro uns 28 anos. Um branco, com barba cerrada, mais ou menos 1,78 - peludo, e quando tirou sua roupa, vislumbrei o que me esperava. O outro tinha mais ou menos a minha altura, moreno, corpo legal e até um pouco de barriga que adoro, com uma bunda linda que se realçou quando ficou com aquelas cuecas que só tampam a parte da frente, deixando a bunda amostra.

Passei pelo bar, e tinha pelo menos uns oito caras tomando cerveja, conversando animadamente, quando nos viram passando direto para a parte dos fundos, fomos seguidos, pois acho que chamamos a atenção. Não perdi tempo, sentei no sofá, a espera dos dois, o de barba se plantou na minha frente, deixando aquele mastro fenomenal próximo a minha boca, não perdi tempo e engoli tudo com maestria, enquanto o moreno ajoelhou-se a minha frente e começou a sugar meu pau com vontade. Enquanto eu chupava, era chupado e outros se aproximavam para esquentar ainda mais a putaria.

Quando dei por mim, já estava fodendo o moreno, de frango assado, chupando o barbudo, e punhetando outros dois. O moreno saiu de perto de mim, foi para outro local, e o barbudo quis me enrabar, o que fiquei meio assustado, mas encarei com coragem. Pedi para outro lamber bem meu rabo, que ficou bem lubrificado, mandei o barbudo deitar e sentei com calma e persistência, naquela vara que nunca tinha visto algo igual, tinha uns 18 cm, porém muito grossa.

Quando me acostumei, comecei a cavalgar com vontade, beijava aquela boca molhada, enquanto mamava um loiro com cara de estivador e um negro lindo e forte com cara de safado.

Para completar a brincadeira, apareceu um carinha com cara de estudante, boné, branquinho como leite, mas safado como ele só, devia ter uns 20 aninhos, e começou a mamar meu pau com uma vontade louca.

Eu não estava acreditando, estava cavalgando, chupando duas picas lindas e sendo chupado por um ninfo delicioso. Era demais para mim, não agüentando mais, falei que ia gozar, o negro tirou o rapaz que me mamava, e fez questão de sugar todo o meu gozo até o final. Eu podia sentir os chatos de porra do barbudo que me enrabava através da camisinha, e seus urros de prazer total.

Estava no paraíso, relaxei, fumei um cigarro, fui papear no bar, quando dei por mim já eram 10 horas, me troquei e fui para casa. Chegando em casa, não resisti e me masturbei lembrando de tudo aquilo.

Nada como se livrar do stress.

Glory holes


Depois de um tempo para novas aventuras, relato mais uma das minhas peripécias.

Fui mais uma vez no tal Clube Gladiators só para machos aqui de Sampa, e desta vez eu queria ser chupado sem frescuras, então é claro: Glory Hole à vista! Fui até esse ambiente dentro do clube e como não podia deixar de ser coloquei meu cacete num daqueles buracos na ânsia de que ele fosse prontamente engolido por alguém do outro lado sedento por rola. E foi como imaginei e esperava, dentro de segundos já estava sendo sugado com veemência.

O cara que mal sabia quem era me chupava alucinadamente, e eu delirava com meu cacete naquela boca quente e úmida, mas não gozei...Queria mais... Saí daquele buraco e busquei outro e coloquei minha jeba lá, e logo outra boca sedenta o mamava loucamente, esse buraco já era um pouco maior e o cara sugava também minhas bolas, que tesão esse Glory-Hole!

Busquei outro buraco, mas agora ninguém de pronto me chupou e fiquei na espera, até que me abaixei para ver o outro lado e pra minha surpresa um cara enfiou o cacete por onde eu olhava, e ao sentir o cheiro daquela pica não deu outra cai de boca, suguei o máximo que pude e fiz o cara gemer de tanto tesão. Fui cedendo a cada lambida, gozei com pau na boca sem saber de quem era, além de ter sentido nas minhas nádegas o leite quente daquele que me lambia a bunda.

Adoro glory-hole! Realmente é uma glória...

Tomei coragem


É difícil começar a contar, mas vamos lá. Sempre leio os contos aqui publicados e fico num tesão danado, mas onde ir para matar essa minha curiosidade de sexo entre os iguais?

Num conto aqui tinha o e-mail do cara que escreveu o conto, então escrevi para ele perguntando sobre o tal clube de sexo (www.gladiatorsbar.com) a que ele se referia no conto. Ele para minha surpresa respondeu e lá fui eu. Tomei coragem e enfrentei o medo, que logo ao chegar no clube foi paulatinamente cedendo lugar ao tesão, ao calor que invadia todo meu corpo. Não resisti, entrei logo na farra, meio sem jeito, pois era minha primeira vez com homens, e para uma primeira vez havia muitos homens, que delicia esse clube...

São Paulo é mesmo a terra do tesão. Quantos machos fodedores estavam ao meu redor, sentia-me privilegiado. Chupei muitas varas naquele lugar e o melhor os caras eram safados mesmo, trepavam na frente de todo mundo, o que aumentava ainda mais meu tesão. Não deu outra enrabei um carinha super tesudo enquanto outro tentava penetrar-me, até que fui relaxando e deixei o cara roludo me rasgar. Fui às alturas, valeu mesmo a pena. Agora sempre que posso dou uma passadinha rápida neste clube de machos pra relaxar um pouco.

Insaciável...


Sempre quis escrever aqui, mas não tinha uma história quente para contar, ou melhor, até ontem não tinha. Recebi a dica de uma casa de orgias entre machos aqui de São Paulo, e fui conferir, preferi ir num dia menos movimentado, mas para minha surpresa havia umas 26 pessoas, e entre estes um em especial, pois fiquei de longe só observando...

Pessoal! O cara deu umas 10 gozadas na mesma noite e não pensem que os intervalos foram grandes, tocava a campainha e o cara já partia pra cima da presa que entrava no local, também era impossível resistir àquele corpo. O cara devia ter uns 20cm de caceta e ficava peladão andando de um lado para outro com a cueca nas mãos, louco para uma nova foda.

Foi muito excitante vê-lo em ação. Gostei muito desse lugar, fiquei super à vontade batendo minha punheta deliciando-me com as cenas que pude presenciar. Tantos outros caras trepavam em cima de uma grande cama, e trepavam sem pudor algum, um tesão aquela sessão de fodas.

O cara mostrou-se insaciável e antes de ir embora, já no vestiário ainda um carinha fez um belo boquete para arrematar a noite de putaria. Imaginem se vou perder outro dia neste clube...

Gringos tesudos


Olá, já faz tempo que não escrevo, mas esta história eu não podia deixar de partilhar com os amigos do Gladiators. Fui mais uma vez nesta casa, e no domingão aquilo ferve. Sempre cheio de machos tesudos. Entrei, tirei minha roupa e fiquei só de cueca.

Adoro exibir-me de cueca e apreciar também os outros caras de cueca desfilando pelo clube. Quando entrei no grande salão, pude notar que já haviam umas 90 pessoas bem desinibidas, com seus cacetes duros sendo punhetados. E na grande cama uns 10 caras se chupando e sendo enrabados por um negrão que dava gosto de olhar. O carinha gemia feito uma vadia, também pudera: o negrão tinha um cacete de mais ou menos uns 23cm e grosso; mas o viadinho agüentou firme.

Deparei-me com dois caras super gostosos que estavam sentados no sofá só olhando toda aquela putaria, aproximei-me deles e não resisti. Caí de boca na pica de um deles enquanto o outro já foi se levantando e tirando minha cueca e forçando a entrada do meu cuzinho que a esta altura clamava pela rolona daquele cara. Era um baita de um gringo tesudo, ou melhor dois gringos super tesudos. Dei como vadia para eles e fomos o centro da atenção por muito tempo.

Primos no Sex Club


Na parada do Orgulho na Paulista, no ano passado, recebi um flyer de um Sex Club novo aqui de São Paulo.(www.gladiatorsclub.com.br) É claro que fui lá para conferir, pois o nome era sugestivo.

Cheguei no local, dei de cara com meu primo que também estava na parada e perdeu-se de mim. Cheguei perto dele e disse:

- Cara, desencana, vai ficar só entre a gente mesmo, e vamos cair na farra, tem muitos cuzinhos pra foder hoje, e depois a gente dá risadas...

Ele foi perdendo a timidez e caiu na folia, mas é claro que eu não ia dispensar aquele macho gostoso que é o meu primo. Fiz um bom boquete nele, e deixei ele brincar na minha bundinha, e o mesmo ele fez em mim. Adentramos nos vários ambientes e sempre tinha gente trepando, uma loucura. Havia também uma mesa com vinho, uvas e mel, tudo muito bem decorado, e o povo era animado mesmo. Eu e meu primo saímos quase na hora de fechar e trepamos feitos loucos. Cheguei a gozar três vezes e meu primo mostrou-se um grande garanhão gozando umas cinco vezes. De quebra, ainda ganhou uma chupetinha no vestiário de um carinha tesudo que também estava de saída...

Agora eu e meu primo temos um segredo e vamos sempre nos encontrar neste clube para realizar nossas fantasias.

Amigos em fim de semana relaxante


Quando vi pela primeira vez o site do local, fiquei super empolgado com o local e então decidi com mais um amigo de irmos até lá.

Então combinamos no sábado as 21 horas, só que tive um problema e chegamos lá por volta das 22:15, como já era tarde e a casa já estava pra fechar decidimos voltar no domingo.

Quando chegamos lá, estavamos meio sem graça, pois não sabíamos o que nos esperava la dentro.

Quando chegamos ficamos super tímidos, afinal era a nossa primeira vez no local.

Então começamos a conhecer a casa, fomos até o fundo do local, quando chegamos em um corredor haviam muitas pessoas trepando, se chupando.

Eu logo fiz questão de me perder do meu amigo e me envolver em uma das surubas.

Quando fui ver já estava dando pra um, chupando outro e tinha mais cara me chupando por baixo.

E prá finalizar a noite comecei a transar em uma das camas que ficam no ambiente principal, é muito excitante ver as pessoas passsando e te ver trepando lá, e você sem pudores algum, cada pessoa que passava mais excitado eu ficava.

Até que gozei com muito prazer e tesão!!!

Um goiano em sampa


Era tarde de domingo, tava solteiro, com muito tesão e havia acabado de chegar em sampa, como curto tudo na cama, fui visitar a casa, conhecer, sem pudores, comer ou dar, tanto faz...

Logo quando entrei já vi dois tioszinhos da hora, um mais baixinho e peludo, o outro liso e mais alto, cada um com mais ou menos uns 35/38 anos, ambos bem dotados, o mais novo deles tinha os seus 20-21cm, e o outro mais ou menos 19-20 bem grosso; ficaram me olhando, ate que tomei coragem e cheguei perto do cara mais baixinho, mais dotado tb, cumprimentei, fiquei que nem vara verde, tremia as bases de tao surpreso, nunca tinha visto tamanha putaria, mas confesso que adorei...

Ví a galera se acabando naquela cama enorme, pra mim tudo era novidade... fui devagar pra cima de uma, ai o cara me seguiu, e começou a me abraçar por trás, ja fiquei de pau duro, aquele tiozinho peludo e pauzudo me passando a barba por fazer no meu pescoço, e com aquele cacetão pulsando nas minha bunda, começou a tirar minha cueca já me levando mais para cima da cama, começou me beijar, lamber, dar umas mordidinhas na bunda, até me fazer uma cunete show... ai nao resisti, quando vi estavamos num 69, delicioso, e derepente ele me fodendo de jeito, enquanto eu chupava o outro cara, daí ele fodeu até gozar, o cara que eu estava chupando nao resistiu e começou a me foder em seguida...

Daí, eu tava ficando doido, quase gozando, ate que chegou um otário de Voyer, ai que ódio,... Mas nao paramos, continuamos a nossa foda lá dentro a sala escura!

Foi uma das melhores putarias que já fiz, embora não curta muito isso, pois da um vazio tremendo, rsrsrsrs, mas como dizem, se deu vontade faz, quem não faz o que tem vontade, não tem história, eu adorei, e as vezes passo por lá! QUANDO SOLTEIRO, CLARO!

Minha primeira vez no clube


Sempre lia os relatos mas nunca tive coragem de ir. Um dia desses ousei em visitar o clube e foi o melhor dia da minha vida. Eu já tinha transado com outros caras,mas nunca tinha dado pra alguem.

Logo que cheguei ao clube,despertei olhares,pois sou extremamente forte e tenho cara de macho.

Vi um cara loirinho,bem franguinho e delicado e não tive duvidas,dei meu pau e ele sugou com maestria. Antes de gozar,sai e fui dar uma relaxada.

Vendo aquela suruba publica,não me aguentei e resolvi entrar, comi um,dois e no terceiro cara já não me agüentava mais qnd um rapaz sarado com uma pica grossa chegou por tras de mim enquanto eu fodia e começou a lamber meu rabo com tanto gosto que comecei a me abrir todo. Antes que eu gozasse,tirei meu pai do cara e me virei para meu macho qnd vi aquela pica enorme e não tive duvida,pela primeira vez chupei um pau...delicia.

O pau dele estava estourando qnd ele me virou e cuspiu na minha bunda e ficou passando a cabeça do pau dele na entrada do meu cuzinho.

Eu que achava que nunca ia ter vontade de dar,me abri todo e pedi que ele me comesse.

Urrava como uma cadela enquanto ele bombava aquele pauzão no meu cu me arrombando todo, e qnd ele não aguentou mais, pedi que gozasse na minha boca,algo que nunca tinha experimentado....senti aquele leite quente me tomando inteiro.

Hoje não vivo sem comer um cara,mas dou sempre tambem...

AH! QUE FESTA MARAVILHOSA


ESTIVE NO ÚLTIMO DOMINGO NA FESTA REALIZADA NO CLUBE GLADIATORS, E DEVO DIZER FIQUEI DE BOCA ABERTA COM TANTOS HOMENS MARAVILHOSOS.

ESTAVA VESTIDO DE FORMA CASUAL E AO ENTRAR FIQUEI COM A MINHA SUNGA E A MAIORIA DAS OUTRAS PESSOAS TAMBÉM.

CONHECI VARIAS PESSOAS LINDAS, GOSTOSAS E MARAVILHOSAS, MAS FOI ANDRÉ QUE BALANÇOU O MEU SER, NEGRO, FORTE, ESTATURA COMPATIVEL COM O CONJUNTO, QUE ERA UMA VERDADEIRA MAGIA. BRAÇOS FORTES, MÃOS GRANDES E DEDOS GROSSOS O QUE JÁ ME DEIXOU PREOCUPADO E FIQUEI MAIS PREOCUPADO QUANDO ELE CORRESPONDEU AOS MEUS OLHARES.

FOMOS AO BAR E ELE PEDIU UMA BEER E EU UMA GARRAFA DE ÁGUA. PAPO VAI, PAPO VEM, ACERTAMOS E CASAMOS AS NOSSAS FANTASIAS.

ELE APROXIMOU A SUA BOCA PRÓXIMA DA MINHA E NÃO DEIXEI PASSAR E DEU UM SELINHO NELE, A QUAL FUI CORRESPONDIDO COM UM BEIJÃO MAIS DEMORADO DE LINGUA E CARICIAS MARAVILHOSAS COMS AS SUAS MÃOS PELO MEU CORPO, PRINCIPALMENTE A MINHA BUNDINHA CARNUDA E ARREBITADA DE TANTO MALHAR.

DANÇAMOS COLADINHOS, SEPARADOS E SENTIU NOSSO COLO GOSTOSO E PUDE PERCEBER O TAMANHO E A ENVERGADURA DA SUA ROLA, NOSSA INACREDITAVEL.

FOMOS PARA UM MOTEL E A SACANAGEM ROLOU SOLTA E NO PRÓXIMO CONTA A PARTE FINAL, OU SEJA, A NOITE DE SEXO.

BEIJOS A TODOS

REALIZAÇÃO


Estou aqui novamente relatando uns dos meus acontecimentos no Gladiators Club, (Rua Penaforte Mendes, 259), que por sua vez é ótimo e me sinto muito bem.

Bom vamos ao que interessa, esse é o segundo conto que relato, essa ultima vês que fui ao gladiators que foi nesse sábado passado, entrei no quarto onde tem correntes, e tava muito cheio lá, eu usava meu tapa sexo aberto atrás de cor branco e preto malhado, logo chegando ao ambiente fui acariciado por um cara que tava já com o pau na Mao batendo uma punheta e eu fiquei impressionado com que vi,pois o tamanho do seu pau não era muito grande mas sim muito mas muito grosso,sentia a minha perna bambear,toquei naquele pau delicioso e ele foi me pegando e me colocando seu pau encostando na minha bunda já exposta,e um monte de gente observando tudo aquilo e mais adiante um outro cara sendo fudido por dois rapazes,e isso me deixava louco,num dado momento ele me pôs encostado na parede me mandou arrebitar a minha bundinha e foi metendo bem sorrateiramente seu pau grosso em mim.

Eu estava sentindo seu pau me rasgando todo, serio mesmo eu quando toquei no seu pau no começo pensei que aquilo eu não poderia agüentar porque era grosso demais...

Ele foi colocando sem deixar eu me ajeitar direito, me pegou pela a cintura de um jeito que eu não conseguia me soltar, e de repente enfiou tudo ate encostar seu saco na minha bunda, eu via estrela... Nossa como doía muito... Mas eu fiz de tudo pra agüentar, porque tava doendo junto com tesao ao mesmo tempo e isso era bom demais...e como o local tava cheio eu já estava me vendo no meio de muito ali, e eu já estava completamente envolvido com o cara e com os demais que ali me rodeavam...do nada um outro cara vendo que eu estava sendo enrrabado,me pôs pra chupar seu pau,enquanto o seu outro parceiro tava me comendo muito parecia que ele tava possuído.

Nossa eu era socado muito naquele momento, foi quando ele não agüentou e gozou muito, eu parei de chupar o pau de um carinha e dei uma olhada, rapidinha e vi-o ele tirando a camisinha do seu pau e saindo fora e mal sai da posição já tava outro cara ao lado pronto pra me comer, acho que ele tava esperando aquele cara de pau grosso me comer e já tava de camisinha e foi enfiando com tudo em mim, apesar de eu estar completamente arrombado,e o que eu estava chupando me empurrou a minha cabeça em direção do seu pau e me ordenou que eu continuasse a chupá-lo...

Eu já estava com o tesao inalando meu corpo, tava bom demais pra ser verdade, depois de saiu o primeiro o segundo bombava feito um louco em mim, e de repente ele me apertou com tanta força e me puxou contra seu corpo e gozou que até gemeu com vontade nossa que loucura aquilo tava acontecendo comigo...e eu estava ate com a boca meia adormeceste de tanto chupar o pau daquele cara quando o segundo terminou o que eu estava chupando me pegou no braço e me Pôs naquela cadeira de corrente e levantou minhas perna bem pro alto e com um monte de caras em volta olhando tudo aquilo enfiou finalmente seu pau todo dentro de mim, eu já estava com o meu cuzinho pegando fogo os caras não me davam tempo....de cada lado uns seguravam a minha perna me deixando todo arreganhado...eu estava já sem forças...mas adorando tudo aquilo me segurando nas correntes..... E finalmente de, pois de varias estocadas fortes em mim o terceiro gozou no meu cuzinho...

Saindo daquela posição eu quando fiquei em pé sentia minhas pernas totalmente bambas, fui saindo pra descansar no camão, um rapaz que esperava tudo aquilo me abraçou me acariciou na minha bundinha e me disse vamos pro camao lá vc poderá descansar um pouco,quando chegamos lá,e deitamos no canto ele começou a me acariciar e já de pau duro foi sorrateiramente colocando seu pau nas minha pernas para eu poder ver que ele estava afim, eu só queria descansar um pouco mas ele não tava nem ai,meteu uma camisinha no seu pau durão e se deitou comigo de lado e foi colocando seu pau no meu cuzinho ardendo nossa parecia um animal,me acochava,me beijava, me segurava com muita força e tudo isso com seu pau dentro de mim...eu estava preso a ele...e algumas pessoas que Tb estavam ali olhava eu dando meu cuzinho...gostoso esse demorou a gozar mas judiou muito do meu cu,de repente me pediu que eu montasse em cima dele,eu o fiz e quando estava cavalgando nele,e num dado momento um outro cara se chegou me fez deitar com o meu peito em cima do meu parceiro deixando o pau do cara dentro de mim e sem falar nada o outro veio pro trás e foi colocando seu pau no meu cuzinho penetrado ou sejaFORAM FAZER UMA DUPLA PENETRAÇÃO em mim,eu como já estava com o meu cuzinho bem aberto aceitei, e finalmente me fizeram um ótimo sanduíche,eu nesse dia estava me realizando todos os meus desejos...

Os dois gozaram muito e eu por fim acabei batendo uma punheta em cima do peito do meu parceiro ele adorou e acabando a foda maravilha,fiquei sabendo ali que os dois eram amigos e estava esperando eu acabar a minha festinha naquele quartinho da masmorra pra me pegar e tentar uma dupla penetração em mim, e conseguiram...e eu adorei.... Esse local é ótimo,adoro tudo isso! As pessoas aqui são bem legais e bem liberais sem frescuras!

Em breve vou relatar mais... Pois só voltarei aqui em janeiro... Vou esperar as festas do fim de ano... Abraço a todos!

Obs.: meu perfil: MORENO CLARO 1,79M, 36 ANOS.


Primeira vez no gladiator



Estive em SP recentemente e pesquisando na internet achei o endereco do gladiators club. Tentei ir a primeira vez mas ja estava fechado, entao num domingo a noite voltei la porque tinha lido sobre a festa em que ficava tudo escuro. Como sou discreto e ninguem sabe que curto ser uma putinha de vez em quando, achei a ocasiao perfeita.

Cheguei la e fiquei um pouco sem graca no comeco, eu peladao com aquele monte de homem tambem pelado ou de cueca, mas rapidamente fui me ambientando, andei pelos saloes, via muita rola pra fora e aquilo foi me deixando com um tesao danado.

Fui parando nas rodinhas e comecei a ver gente se chupando e metendo enquanto o pessoal ficava punhetando em volta. Aquilo me deixou com um tesao louco, tava doido pra fazer a mesma coisa. Fui andando ate o final do salao e vi uma sala um pouco mais escura onde tinham os glory holes(aquelas paredes com um buraco que o pessoal bota o pau pra fora e a gente ataca..ahaha). Parei ali um pouquinho me abaixei pra ver se alguem aparecia e logo uma pica surgiu do buraco, nao perdi tempo a ja comecei a mamar a rola de algum estranho que eu nem sabia quem era. Chupei a rola ali por algum tempo ate o cara cansar e tirar o pau dali, nisso ja chegou alguem do meu lado e pediu pra eu chupar tambem, eu logico que obedeci e ja fui enfiando outra rola na boca. Chupei o pau do cara ate ele gozar minha boca e minha cara toda, fiquei com medo de beber a porra de um estranho ali, mas tinham uns guardanapos pra eu me limpar.



limpo e refeito das duas picas que eu tinha chupado eu agora queria era dar naquele local, fiquei andando por la um tempo, vendo o pessoal trepando e chupando ate que resolvi voltar pra sala onde estava pra ver se pintava mais alguma coisa. Fiquei parado encostado em uma parede de lado pra ver se alguem se interessava no rabinho, logo apareceu um comecou a alisar a minha bunda e dar umas olhadas pro pau dele. Entendi o recado, me ajoelhei comecei a pegar no pau do cara para alisar e vi que o pau dele era muito muito grosso, fiquei ate com medo. comecei a chupar o pau do cara, engolindo aquele caralhao que mais parecia um pacote de biscoito recheado de tao grosso. Mamei a pica dele por um tempo e ele me levantou, perguntou se eu tava pronto pra levar aquela pica no cuzinho. Eu tremi, fiquei gelado, imaginei que ia doer demais, mas falei que sim, so para ele ir com calma ate o cuzinho acostumar. o cara me botou deitado de frente numa poltrona esquisita, fiquei com a bundinha empinada pra tras, morrendo de medo da dor, mas o grossao sabia o que fazer com a pica, botou a camisinha, comecou a empurrar. Eu senti doer, fui pedindo pra parar, e ele ficou la na maior paciencia colocando e tirando a rola aos poucos, quando ele metia parecia que tinha um poste entrando pelo meu cu. Sentia as pregas todas se esticando, quando o cuzinho foi acostumando com a largura da rola ele comecou a brincar com o cabecao no meu cuzinho botando e tirando. Quando eu tava me acostumando e comecando a achar bom senti o cara comecando a forcar pra enterrar tudo no meu rabo, deu umas tres quatro bomdadas e quando vi ja tava com a rola toda atolada no meu cu. Rebolei um pouco com a rola toda dentro pra me acostumar com aquele monstro grosso, e comecou a ficar bom, o cara comecou a meter no meu rabo, eu com a bundinha bem empinada pra tras pra ele.

Ai que a foda realmente comecou, o cara foi aumentando o ritmo aos poucos e ja tinha uma rodinha em volta me vendo levar aquele pauzao grosso todo no rabo, isso foi me dando um tesao do caralho. Comecei a gemer e pedir pro cara meter mais, meter tudo, quando percebi eu mesmo ja estava jogando o rabo pra tras e pra frente pra sentir aquele cacetao todo me comendo gostoso. Me senti uma verdadeira putinha, estava orgulhoso de ter conseguido agasalhar aquele cacetao todo, e muito tesao de ver aquele monte de homem em volta de mim assistindo eu ser enrabado por aquela pica. O tesao foi tanto que gozei sem nem tocar na pica so levando no rabo, o cara ao ver que eu tava me gozando todo tambem aumentou o ritmo, metendo com vontade no meu rabo, ate que ouvi os gritos dele e senti que ele estava gozando tambem.

Minhas pernas estavam tremendo de tanto tesao, quando o cara tirou a pica senti que estava com o cuzinho todo arregacado e fiquei com vergonha de dar pra outro cara com o pau normal e ele me achar arrombado. Me limpei, fumei um cigarro pro tesao baixar e fui me trocar, mas sempre que for a SP agora vou dar uma passada por la pra conhecer mais rolas gostosas.

Caso queiram se comunicar comigo, é só mandar um email: putinhorj@hotmail.com


MINHA PRIMEIRA SURUBA GAY/SP

Boa noite a todos! Me chamo EDGARD tenho 57 anos e moro em SAO PAULO, Vou contar aqui o que aconteceu comigo ainda ontem, 11/12/2013. Eu tive minha iniciação sexual com homens ainda na adolescência, o que contarei mais pra frente, mas desde então só me relacionei com mulheres. De um ano pra cá comecei a sentir um enorme tesão em filmes pornôs gays. Esse tesão só ia aumentando mais e mais, e foi me dando uma vontade louca de chupar um pau bem gostoso, e rebolar no colo de um macho.

Neste carnaval mais uma vez esse tesão estava tomando conta de mim, e decidi que ia fazer alguma coisa a respeito. Comecei a entrar em sites de relacionamento, conhecer alguns caras, trocar mensagens, mas nada disso matava minha vontade.

Foi quando procurando por homens na internet, descobri uma sauna gay em BH, que na verdade é uma casa onde você paga pra entrar e faz sexo com várias pessoas. Fiquei excitado só de pensar em transar com um desconhecido.

assim que deu umas 20:00h liguei para essa sauna, e perguntei como estava o movimento. O atendente disse que já haviam umas 50 pessoas na casa.

Parei meu carro próximo e entrei, muito nervoso com a situação. Não sabia o que estava por vir e foi me dando uma tremedeira danada. entrei, paguei o valor da entrada e me deram duas toalhas e um chinelo. No vestiário troquei de roupa, ficando apenas de toalha.

Nisso alguns homens já começaram a olhar para mim, com uma cara de "opa, carne nova no pedaço". Como eu estava meio tímido ainda, fui dar uma volta pela casa para conhecer. Era bem grande, com vários ambientes. Bar, cinema com filme erótico gay, pequenas salas para casais, duas grandes salas onde rolam as surubas, área de fumantes, etc. Fui no bar, comprei umas cervejas e fui relaxando. Fui observando os homens do local. Haviam vários homens em forma, malhados, e todos apenas de toalha. Meu pau foi ficando duro só de olhar.

Fui para o cinema e sentei perto de uns caras, que se masturbavam vendo o filme. Achei que poderia rolar alguma coisa ali, mas nada aconteceu.

E eu queria um pau de todo jeito. Quando fui pra sala de suruba, esta estava vazia. Mas percebi que um cara me seguiu. Devia ter uns 30 anos, em forma, de barba por fazer. Andei mais devagar e sentei em uma grande cama, tomando minha cerveja. O cara entrou nessa sala e ficou olhando pra mim. Todos de toalha apenas. Comecei a passar a mão no meu pau, e ele no seu. Ele veio para perto de mim , e já foi pegando no meu pau, que estava quase explodindo. Começo a me acariciar, chupar meu peito e foi descendo até começar enfiar meu pau na sua boca. Aquilo tudo me deu tesão, mas eu queria não era ser chupado, e sim chupar. Foi quando entrou um careca, enorme na sala. Ficou observando nós dois e se masturbando. Nessa altura eu estava deitado na cama, com o outro cara me chupando. O careca gostoso se aproximou, e botou o pau pra fora. aí sim. Que rola enorme e grossa! Sem me fazer de rogado enfiei ela na boca. Lambi a cabeça, o pau todo, o saco, tentei enfiar tudo na boca, mas era muito grande. O cara gemia, e eu estava louco de tesão. Nisso nem percebi que chegou mais gente. Um terceiro cara já chegou mexendo no meu cuzinho, massageando e enfiando um dedo. Chupei o pau desse cara também, e rebolei muito com seu dedo enfiado em mim. Revezei chupando os dois paus enormes, enfiando tudo o que cabia na minha boca. Os caras seguravam minha cabeça e metiam na minha boca com força, e eu adorando tudo aquilo. Meu cuzinho piscava, mas ao mesmo tempo doía muito com os dedos enfiados nele. O cara que enfiava esses dedos susurrou no meu ouvido que queria me comer. Enfiei a cabeça do pau dele na boca, que já ocupava minha boca inteira. Era muito grande aquele pau. Eu não conseguia nem fechar os dedos em volta dele. Coloquei a camisinha nele, e ja fui ficando de quatro. O cara deu uma cuspida no meu cú, e encostou aquela vara enorme. Só de encostar meu cu já piscava. Ele pressionou, fez força e acabou entrando de uma vez. Soltei um hurro de dor. Me deu vontade de sair dali, de gritar, de fugir de alguma forma, mas todos os caras me seguraram, e um deles enfiou o pau enorme na minha boca. sentia que eu estava sendo rasgado, sentia as pregas se desfazendo a cada bombada, mas acabei por sentir uma coisa gostosa nessa dor, e empinei a bunda, pra entrar tudo. O cara empolgou e desceu tapas na minha bunda, metendo com força. Os outros revezavam em enfiar os paus na minha boca. eu já nem sabia quem era quem. Alguém começou a bater uma punheta pra mim enquanto um me comia e eu chupava, e depois de alguns minutos eu gozei. Gozei como nunca. Pouco depois o cara que me comia disse que ia gozar. Tirou a camisinha e encheu a entrada do meu cuzinho de porra. Foi uma delícia sentir aquela porra quentinha escorrendo. Daí continuei a chupas os outros, que gozaram na minha boca. Lambi tudinho pra não desperdiçar. Fiquei ali alguns instantes ainda de quatro, com o cu todo arregaçado e melado, com a boca e o rosto cheio de porra e depois fui tomar um banho. Decidi que voltaria mais vezes... com certeza!

Quem quiser me conhecer, me chamo EDGARD, tenho 57 anos, sou bisexual, e vou adorar te conhecer! me escrevam ursaopassivo10@bol.com.br

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